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Os benefícios para a saúde da medicina integrativa

Acupuntura, homeopatia, reiki, meditação e ioga são apenas algumas das práticas complementares utilizadas em hospitais. “É importante que o cuidado integrativo esteja dentro dos hospitais. Mas é importante que a grandeza dessas práticas esteja de alguma forma presente na vida das pessoas.

O cuidado com o sutil, o cuidado com o mistério, cuidado com aquilo que a gente não está acostumado, passa um pouco por essas questões. E aí entra também a questão da espiritualidade”, afirma Plínio Cutait, mestre de reiki e coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (veja entrevista no vídeo acima).

Segundo a médica Denise Tiemi, coordenadora da pós-graduação de Bases de Saúde Integrativa e Bem-Estar, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a medicina integrativa é uma abordagem que foca na relação de parceria entre o profissional da saúde e o paciente.

“Ela é informada em evidências e faz uso de práticas integrativas como, por exemplo, as práticas mente e corpo muito conhecidas: a meditação e o próprio ioga, acupuntura e produtos naturais, de suplementos, de fitoterápicos”, afirma.

Desde 2006, o Sistema Único de Saúde (SUS) oficializou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, que hoje inclui 29 atividades para auxiliar os pacientes nos tratamentos convencionais.

O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Donizetti Giamberardino, reforça que apenas a acupuntura e a homeopatia são reconhecidas como especialidades médicas. Para ele, os tratamentos complementares que não apresentem risco ao paciente também são bem-vindos na medicina tradicional.

“O que a gente sempre reforça é a importância de nunca substituir ou abandonar o tratamento convencional”, destaca.

Oportunidade de autoconhecimento
O que a executiva de uma multinacional que teve câncer no rim e um agente de viagens com dores crônicas na lombar e na cervical têm em comum? A Josie e o José Rubens enxergaram na doença uma oportunidade de se conhecer melhor e buscar não só a cura para o problema que os atingiu, mas iniciar uma caminhada em busca de saúde e de bem-estar.

O episódio apresenta um pouco mais sobre a trajetória dos dois. “Na minha época se chamava medicina alternativa, hoje se fala em medicina integrativa ou complementar. Porque a própria ciência mostrou que a medicina oriental e a ocidental se complementam”, disse Jou Eel Jia, especialista em Medicina Tradicional Chinesa.

Atenção plena ou mindfulness
Para o psiquiatra Paulo Bloise, um dos pioneiros de mindfulness no Brasil, a prática da “atenção plena” significa focar no que está acontecendo no momento presente, seja por meio da observação dos pensamentos e emoções do corpo e até mesmo do ambiente externo.

“Para quem trabalha com saúde, percebe que o ser humano é multidimensional. A palavra que a gente mais usa num curso de mindfulness é gentileza. Ela pode ser considerada saber o que faz enquanto se faz”, explica.

No programa, o cardiologista Roberto Kalil confessa a própria dificuldade de conseguir meditar e pede dicas para que as pessoas possam incorporar essa atividade no dia a dia.

“A medicina integrativa não substitui a medicina tradicional, mas ela é uma grande aliada para tratar não só a doença como o indivíduo. Hoje, compreendemos que o tratamento vai muito além de uma doença. Nós temos que tratar o ser humano, físico e mental. Tratar o corpo e a alma”, afirmou.

 

 

  

 

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